segunda-feira, 16 de maio de 2011

Feudal





O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média.

Segundo o teórico escocês do Iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e sucedido pelo capitalismo em certas regiões da Europa. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei lhas dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a uma gleba de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.

Primitivo





Primitivo em antropologia é um termo obsoleto apesar de consagrado e amplamente utilizado nos Séc. XIX quando o paradigma da época baseava-se no evolucuionismo, ou seja, na perspectiva teórica segundo a qual os fenômenos sociais e culturais da vida humana estão sujeitos a leis gerais de transformação, análogas e complementares às da evolução biológica.

Opõe portanto os povos da pré-história à civilização geralmente, por força das concepções vigentes na época e interesses colonialistas, excluindo do conceito de civilização os povos não ocidentais. Segundo Aurélio [1] é relativo aos povos não letrados, que vivem em sociedades consideradas como de escala menor, organização social menos complexa e nível tecnológico menos desenvolvido do que as sociedades ditas civilizadas, e vistos pelo evolucionismo social (q. v.) como representantes de um estado social e mental supostamente mais próximo da condição original, natural, da humanidade, ou dela sobreviventes.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Modo de produção escravista






Modo de produção escravista
O modo de produção escravista surgiu na Grécia clássica, e posteriormente, com sua dominação e assimilação por Roma, foi o modo de produção praticado por todo o Império Romano.
Com o surgimento da propriedade privada, os parentes mais próximos dos chefes dos clãs ficaram com as melhores terras, ficando com as piores terras e marginalizados os parentes mais afastados.
Com o aumento das famílias nobres, eram necessários mais terras e mais gente para trabalhar no cultivo dessas terras. Esse problema era resolvido com guerras de conquista:guerreava-se com povos vizinhos, as terras conquistadas eram repartidas entre os nobres, e o povo derrotado era escravizado. Esses escravos eram propriedades do Estado cedidas aos nobres para o trabalho em suas terras. Um cidadão não-estrangeiro também poderia se tornar escravo de alguém, se adquirisse dessa pessoa uma dívida da qual não pudesse pagar.
Assim, o trabalho passou a ser uma exclusividade dos escravos e dos pequenos camponeses. Então, fica evidente a importância que o trabalho escravo tinha para esses povos, já que ele se tornou a base de suas economias. Para se ter uma idéia dessa importância, basta ressaltar que Atenas chegou ao ponto de ter 20.000 cidadãos, 10.000 metecos (como eram chamados os estrangeiros) e 400.000 escravos, uma média de 20 escravos por cidadão(levando-se em conta que só eram considerados cidadãos os homens adultos não-estrangeiros.