terça-feira, 13 de julho de 2010

trabalho de quimica 1 ano 4 Robson

Pierry currie

Pierre Curie

Pierre foi um dos fundadores da física moderna. Pierre não frequentou a escola primária nem a ginasial, foi educado em casa pelo seu pai, e nos primeiros anos da sua adolescência revelou uma forte aptidão para a matemática e a geometria. Aos 16 anos bacharelou-se em ciências e aos 18 anos já tinha obtido o equivalente a um grau superior, mas não seguiu imediatamente para o doutoramento por falta de dinheiro. Em vez disso, trabalhou como instrutor de laboratório.

Em 1880, Pierre e o seu irmão mais velho Jacques demonstraram que se gerava um potencial eléctrico quando se comprimiam cristais, a piezoelectricidade,e esse comportamento foi utilizado mais tarde em toca disco e alto-falante. Pouco depois, em 1881, eles demonstraram a existência do efeito inverso: que os cristais podiam ser deformados quando submetidos a um campo eléctrico. Quase todos os actuais circuitos electrónicos digitais recorrem a este fenómeno.

Antes dos seus famosos estudos de doutoramento sobre o magnetismo, ele concebeu e aperfeiçoou uma balança de torsão extremamente sensível para medir os coeficientes magnéticos. Os investigadores que o seguiram nesta área utilizaram regularmente uma qualquer variedade deste equipamento. Pierre Curie estudou o ferromagnetismo, o paramagnetismo, e o diamagnetismo para a sua tese de doutoramento, e descobriu o efeito da temperatura sobre o paramagnetismo que é atualmente conhecido por lei de Curie. A constante material da lei de Curie é conhecida como a constante de Curie. Ele também descobriu que as substâncias ferromagnéticas apresentam uma temperatura crítica de transição, acima da qual as substâncias perdem o seu comportamento ferromagnético. Esta temperatura é conhecida por ponto de Curie.

Pierre Curie enunciou em 1894 o "Princípio universal de simetria": As simetrias presentes nas causas de um fenômeno físico também são encontrados nas suas consequências.

Pierre trabalhou com a sua mulher Marie Curie no isolamento do polónio e do rádio. Eles foram os primeiros a usar o termo 'radioactividade', e foram pioneiros no seu estudo. No seu trabalho, incluindo o conhecido trabalho de doutoramento de Marie, usaram um electrómetro piezoeléctrico de precisão construído por Pierre e pelo seu irmão Jacques.

Pierre Curie e um estudante seu foram os primeiros a descobrir a energia nuclear, ao identificarem a emissão contínua de calor das partículas do rádio. Ele também investigou as emissões de radiação das substâncias radioactivas, e conseguiu demonstrar, com o recurso a campos magnéticos, que as emissões apresentavam carga positiva, negativa ou eram neutras. Essas emissões correspondem às partículas alfa, beta e radiações gama.
Postado por duda às 16:20 0 comentários
Marri currie

, nome assumido após o casamento por Maria Skłodowska, (Varsóvia, 7 de Novembro de 1867 — Sallanches, 4 de Julho de 1934) foi uma cientista polaca que exerceu a sua actividade profissional na França. Foi a primeira pessoa a ser laureada duas vezes[1] com um Prémio Nobel, de Física, em 1903 (dividido com seu marido, Pierre Curie e Becquerel) pelas suas descobertas no campo da radioatividade (que naquela altura era ainda um fenómeno pouco conhecido) e com o Nobel de Química de 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio. Foi uma diretora de laboratório reconhecida pela sua competência.Ela conseguiu que seu marido, Pierre Curie, se tornesse chefe do Laboratório de Física na Sorbonne, foi doutorada em Ciências em 1903, e após a morte de Pierre Curie em 1906, em um acidente, ela ocupou seu lugar como professora de Física Geral na Faculdade de Ciências. Foi a primeira vez que uma mulher ocupou este cargo. Ela também foi nomeada Diretriz do Laboratório Curie no Instituto do Radium, da Universidade de Paris, fundado em 1914.
Postado por duda às 16:11 0 comentários
Rutherford

Modelo atômico de Rutherford

No final do século XIX, o físico neozolandês Ernest Rutherford foi convencido por J.J. Thomson a trabalhar com o fenômeno então recentemente descoberto: a radioatividade.. seu trabalho permitiu a elaboração de um modelo atômico que possibilitou o entendimento da radiação emitida pelos átomos de urânio, rádio e polônio.

Aos 26 anos de idade, Rutherford fez sua maior descoberta. Estudando a emissão de radiação do urânio e do tória, observou que existem dois tipos distintos de radiação: uma que é rapidamente absorvida, que denominamos de radiação alfa, e outra com maior poder de penetração, que denominamos radiação beta.

Ele descobriu que a radiação alfa é atraída pelo pólo negativo, enquanto a beta é atraída pelo positivo de um campo elétrico. Em seus estudos, foi mostrado que as partículas alfa são iguais à átomos de hélio sem os elétrons, e que o baixo poder de penetração se deve à sua elevada massa. Rutherford descobriu também que a radiação beta é constituída por partículas negativas que possuem massa igual a dos elétrons e um poder de penetração maior do que a radiação alfa.

Em 1909, o aluno de doutorado em física Johannes Hans Wilhelm Geiger (1882-1945) e o professor inglês Ernest Marsden (1889-1970), sob orientação de Rutherford, trabalharam em um aparato experimental que possibilitava a observação da trajetória das partículas alfa. Diversoso experimentos foram desenvolvidos por Geiger, Marsden e Rutherford, utilizando esse equipamento, e os resultados foram espantosos.
Postado por duda às 16:06 0 comentários
Dalton

O Modelo atômico de Dalton

Vários pensadores propuseram que a matéria seria constituída por átomos, assim como havia pensado Demócrito e Leucipo. Todavia, até a primeira metade do século XIX, esse modelo ainda não era aceito pela comunidade científica.

Em 1808, o cientista inglês John Dalton publicou um livro apresentando sua teoria sobre a constituição atômica da matéria. O seu trabalho foi amplamente debatido pela comunidade científica e, apesar de ter sido criticado pelos físicos famosos da época, a partir de segunda metade do século XIX os químicos começaram a se convencer, pela inúmeras evidências, de que tal modelo era bastante plausível.

O modelo de Dalton baseava-se nas seguintes hipóteses:

* Tudo que existe na natureza é composto por diminutas partículas denominadas átomos;
* Os átomos são indivisíveis e indestrutíveis;
* Existe um número pequeno de elementos químicos diferentes na natureza;
* Reunindo átomos iguais ou diferentes nas variadas proporções, podemos formar todas as matérias do universo conhecidos;

Para Dalton o átomo era um sistema contínuo.

Apesar de um modelo simples, Dalton deu um grande passo na elaboração de um modelo atômico, pois foi o que instigou na busca por algumas respostas e proposição de futuros modelos.

A matéria é constituída de diminutas partículas amontoadas como laranjas.
Postado por duda às 16:00 0 comentários
trabalho de Quimica: modelo atomico



Modelo atomico de Thomson
O modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuiam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

PERGUNTAS:

1. Sobre a origem Mitológica de Roma.

2. Sobre a origem Histórica de Roma.

3. Como estava organizada a sociedade romana

4. Escreva sobre a estrutura do poder em Roma durante os períodos monárquico e republicano.

5. Explique o que foram as Guerras Púnicas.

6. Escreva um texto sobre o DIREITO ROMANO.

7. Selecione cinco imagens sobre os temas pesquisados
com um texto explicativo.

RESPOSTAS:

1: Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
2: Diz a lenda que Roma foi fundada no ano 753 a.C. por Rômulo e Remo, filhos gêmeos do deus Marte e da mortal Rea Sílvia. Ao nascer, os dois irmãos foram abandonados junto ao rio Tibre e salvos por uma loba, que os amamentou e os protegeu. Por fim, um pastor os recolheu e lhes deu os nomes de Rômulo e Remo. Depois de matar Remo numa discussão, Rômulo deu seu nome à cidade. A história, por sua vez, nos diz que algumas tribos de origem sabina e latina estabeleceram um povoado no monte Capitolino, junto ao rio Tibre.

3: O primeiro regime político de Roma foi a Monarquia (desde a fundação até 509 a.C.). Ainda uma pequena e pobre cidade, de hábitos simples e domésticos, Roma, no período da realeza, conheceu a seguinte divisão social :

AS CLASSES SOCIAIS DURANTE A MONARQUIA ROMANA

PATRÍCIOS - aristocracia latifundiária constituída, de início, pelos descendentes diretos dos fundadores da cidade. Os patrícios organizaram-se em clãs (comunidades familiares chamadas de “gens”), cujos membros tinham em comum um mesmo antepassado que era por eles cultuado; cada clã tinha seu chefe: o “Pater Famílias”.

PLEBEUS - homens desligados de qualquer clã: estrangeiros, artesãos, comerciantes e pequenos proprietários rurais, destituídos de cidadania e de quaisquer direitos políticos

CLIENTES - indivíduos, quase sempre parentes afastados e pobres dos patrícios, que prestavam serviços junto a um clã, em troca de sua subsistência (agregados dependentes)

ESCRAVOS - instrumentos de trabalho que tinham sido reduzidos a escravidão por endividamento ou derrota em combate. No período monárquico, o escravismo ainda não estava amplamente difundido. De acordo com os embrionários princípios romanos: escravo é “res” (“coisa”)

4: Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
O período monárquico iniciou-se com a fundação da cidade de Roma e terminou em 509 a.C., quando uma revolta da aristocracia depôs o último rei – Tarquínio, o Soberbo.
Durante a monarquia, a organização social básica do mundo romano era a gens, que pode ser definida como uma comunidade formada por um grupo extenso de pessoas que se reconhecem como descendentes de um antepassado comum e que organizam sua vida econômica e social baseada na solidariedade. A gens romana, entretanto, não tinha características de comunidade igualitária, pois constituía uma organização aristocrática, muitas vezes proprietária de escravos.
As propriedades e as fortunas não saíam do interior da gens porque imperava o direito paterno, que excluía as mulheres da herança, uma vez que, a partir do casamento, deixavam de pertencer à gens paterna para se vincularem à do marido.
A vinculação com uma gens criava laços de solidariedade obrigatórios. A gens tinha uma sepultura comum para os seus mortos, cultos particulares aos seus antepassados míticos e o hábito de reuniões para tomada de decisões coletivas.
A organização em gens era restrita à população nativa da cidade. Seus membros eram conhecidos como patrícios, denominação derivada da palavra latina pater, que significa pai ou chefe da família, elemento que tinha direito de vida e morte sobre os outros membros.
A reunião de dez gens constituía uma cúria, e da reunião de dez cúrias formava-se uma tribo. Cada cúria tinha suas práticas religiosas, seus santuários e seus sacerdotes. Das tribos saía o chefe militar e grande sacerdote. O conjunto das três tribos formava o populus romanus (povo romano). Só pertencia ao povo romano o membro de uma gens, que era, também, a partir desta, membro de uma cúria e de uma tribo.
Os membros das tribos submetidas pela população romana nativa não faziam parte das gens e eram chamados de plebeus. Eram homens livres; podiam possuir propriedades territoriais, pagavam impostos e prestavam serviços militares, sem, no entanto, terem o direito de exercer funções públicas ou partilhar da repartição das terras conquistadas pelo Estado Romano. Os plebeus, portanto, não eram cidadãos e sim súditos de Roma.
Além dos patrícios e plebeus existiam os clientes, homens livres, mas dependentes de um aristocrata romano, que lhes dava um pedaço de terra em troca do pagamento de uma taxa e de prestação de trabalho.
Resumindo, os clientes tinham uma dependência pessoal com um aristocrata, os
plebeus dependiam do Estado e os escravos eram propriedade da família patrícia.

5: As Guerras Púnicas consistiram numa série de três guerras que opuseram a República Romana e a República de Cartago, cidade-estado fenícia, no período entre 264 a.C. e 146 a.C.. Ao fim das Guerras Púnicas, Cartago foi totalmente destruída.
O adjectivo "púnico" deriva do nome dado aos cartagineses pelos romanos (Punici) (de Poenici, ou seja, de ascendência fenícia)
Localizada no norte da África, por volta do século III a.C. Cartago dominava o comércio do Mediterrâneo. Os ricos comerciantes cartagineses possuíam diversas colônias na Sardenha, Córsega e a oeste da Sicília (ilhas ricas na produção de cereais), no sul de península Ibérica (onde exploravam minérios como a prata) e em toda costa setentrional da África
• A Primeira Guerra Púnica foi principalmente uma guerra naval que se desenrolou de 264 a.C. até 241 a.C.. Iniciou-se com a intervenção romana em Messina, colônia de Cartago situada na Sicília. O conflito trouxe uma novidade para os romanos: o combate no mar. Com hábeis marinheiros, Cartago era a principal potência marítima do período. Os romanos só conquistaram a vitória após copiar, com a ajuda dos gregos, os barcos inimigos.
• A Segunda Guerra Púnica ficou famosa pela travessia dos Alpes, efetuada por Aníbal Barca, e desenrolou-se de 218 a.C. até 202 a.C..Desenvolveu-se quase toda em território romano. Liderados por Aníbal, os cartagineses conquistaram várias vitórias. O quadro só se reverteu com a decisão romana de atacar Cartago. Aníbal viu-se então obrigado a recuar para defender sua cidade e acabou derrotado na Batalha de Zama.
• A Terceira Guerra Púnica, que se desenrolou de 149 a.C. a 146 a.C.. Roma foi implacável com o inimigo. Atacou e destruiu completamente a cidade de Cartago,escravizando os sobreviventes. Com isso completou-se o ciclo de batalhas que deu grande parte do Mar Mediterrâneo aos romanos.

6: Direito romano é um termo histórico-jurídico que se refere, originalmente, ao conjunto de regras jurídicas observadas na cidade de Roma e, mais tarde, ao corpo de direito aplicado ao território do Império Romano e, após a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., ao território do Império Romano do Oriente. Mesmo após 476, o direito romano continuou a influenciar a produção jurídica dos reinos ocidentais resultantes das invasões bárbaras, embora um seu estudo sistemático no ocidente pós-romano esperaria a chamada redescoberta do Corpus Iuris Civilis pelos juristas italianos no século XI.
Em termos gerais, a história do direito romano abarca mais de mil anos, desde a Lei das Doze Tábuas (Lex Duodecim Tabularum, em latim, 449 a.C.) até o Corpus Iuris Civilis por Justiniano (c. 530 d.C.).
Os historiadores do direito costumam dividir o direito romano em fases. Um dos critérios empregados para tanto é o da evolução das instituições jurídicas romanas, segundo o qual o direito romano apresentaria quatro grandes épocas:
• Época Arcaica (753 a.C. a 130 a.C.)
• Época Clássica (130 a.C. a 230)
• Época Pós-Clássica (230 a 530)
• Época Justiniana (530 a 565)
A influência do direito romano sobre os direitos nacionais europeus é imensa e perdura até hoje. Uma das grandes divisões do direito comparado é o sistema romano-germânico, adotado por diversos Estados continentais europeus e baseado no direito romano. O mesmo acontece com o sistema jurídico em vigor em todos os países latino-americanos.

7:




Marte é o deus romano das guerras, que corresponde a Ares na mitologia grega. Inicialmente Marte era considerado o deus da vegetação e da força geradora da natureza: era uma divindade agrícola. Era o responsável pelo aparecimento dos primeiros ramos e das primeiras flores durante o início da primavera em Roma sendo este fato comemorado com um festival em consagração a Marte. O mês de Março se origina de Marte, e é o mês que marca o início da primavera em Roma.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Direito romano é um termo histórico-jurídico que se refere, originalmente, ao conjunto de regras jurídicas observadas na cidade de Roma e, mais tarde, ao corpo de direito aplicado ao território do Império Romano e, após a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., ao território do Império Romano do Oriente. Mesmo após 476, o direito romano continuou a influenciar a produção jurídica dos reinos ocidentais resultantes das invasões bárbaras, embora um seu estudo sistemático no ocidente pós-romano esperaria a chamada redescoberta do Corpus Iuris Civilis pelos juristas italianos no século XI.

em termos gerais, a história do direito romano abarca mais de mil anos, desde a Lei das Doze Tábuas (Lex Duodecim Tabularum, em latim, 449 a.C.) até o Corpus Iuris Civilis por Justiniano (c. 530 d.C.).

Os historiadores do direito costumam dividir o direito romano em fases. Um dos critérios empregados para tanto é o da evolução das instituições jurídicas romanas, segundo o qual o direito romano apresentaria quatro grandes épocas:

* Época Arcaica (753 a.C. a 130 a.C.)
* Época Clássica (130 a.C. a 230)
* Época Pós-Clássica (230 a 530)
* Época Justiniana (530 a 565)

A influência do direito romano sobre os direitos nacionais europeus é imensa e perdura até hoje. Uma das grandes divisões do direito comparado é o sistema romano-germânico, adotado por diversos Estados continentais europeus e baseado no direito romano. O mesmo acontece com o sistema jurídico em vigor em todos os países latino-americanos.

Escolhida pelo autor da pergunta
O primeiro regime político de Roma foi a Monarquia (desde a fundação até 509 a.C.). Ainda uma pequena e pobre cidade, de hábitos simples e domésticos, Roma, no período da realeza, conheceu a seguinte divisão social :

AS CLASSES SOCIAIS DURANTE A MONARQUIA ROMANA

PATRÍCIOS - aristocracia latifundiária constituída, de início, pelos descendentes diretos dos fundadores da cidade. Os patrícios organizaram-se em clãs (comunidades familiares chamadas de “gens”), cujos membros tinham em comum um mesmo antepassado que era por eles cultuado; cada clã tinha seu chefe: o “Pater Famílias”.

PLEBEUS - homens desligados de qualquer clã: estrangeiros, artesãos, comerciantes e pequenos proprietários rurais, destituídos de cidadania e de quaisquer direitos políticos

CLIENTES - indivíduos, quase sempre parentes afastados e pobres dos patrícios, que prestavam serviços junto a um clã, em troca de sua subsistência (agregados dependentes)

ESCRAVOS - instrumentos de trabalho que tinham sido reduzidos a escravidão por endividamento ou derrota em combate. No período monárquico, o escravismo ainda não estava amplamente difundido. De acordo com os embrionários princípios romanos: escravo é “res” (“coisa”)

As instituições políticas da monarquia romana foram:

A ESTRUTURA POLÍTICA DA MONARQUIA DE ROMA

REI - autoridade máxima e considerado de origem divina; seu poder estava baseado em duas instituições fundamentais: o imperium (comando dos exércitos) e o auspicium (capacidade de conhecer a vontade dos deuses). O rei exercia funções executivas, judiciárias e religiosas

SENADO (CONSELHO DOS ANCIÃOS) - organismo, dominado pelos patrícios, que auxiliava e controlava, até certo ponto, o poder do rei

ASSEMBLÉIAS OU CURIA - que, formadas pelos cidadãos em idade militar, confirmavam as leis votadas pelo Senado

sexta-feira, 2 de julho de 2010